[ISABELA]

Pelos seus 44 anos de vida teve 49 endereços de verdade, estudou em 09 colégios diferentes e sua formação em Psicologia foi feita em 03 diferentes faculdades.
Se não fosse a terapia desde os 18 anos, estaria no seu 109º endereço.

Não que ela fosse endiabrada quando era criança mas era “subversiva demais”, segundo relatos de sua mãe.
Isabela quebrava padrões, liderava motins e sempre deixa por onde passa seu rastro de raposinha.

Adora a família reunida para ritualizar e festejar suas conquistas, momentos importantes e porque não os tristes.
Ama cachaça de boa qualidade. Talvez seja seu drink predileto.
Vale a lambida, Cat!

Obcecada por aviões desde que veio a esse mundo, ela nunca quis ser piloto profissional pois decidiu ser uma ás indomável em outras coisas de sua divertida vida.
P.S. Tem um teco-teco de tanto que ama voar.

OLÉ! Sim, ela dançou Flamenco profissionalmente por alguns anos...
Passou num teste na televisão e entendeu que aparecer na telinha era puro pavor para ela.
Prefere os bastidores das coisas.

Dorme de persiana aberta para degustar suas manhãs por completo junto daquele café mara, acompanhado do capítulo atrasado da novela.

Na verdade o currículo cultural dela é imenso.
Adora ser eclética, rir em excesso e colocar o cérebro em IDLE (como diriam os pilotos sobre a marcha lenta do motor).
Welcome: realities, programas trash e novela, SIM!

Seu avô Raposeiras era um ermitão. 
Sua mãe também segue sendo assim.
Sendo assim, ficar só é fundamental para sua existência.
Enaltece o tempo que passa consigo mesma para se recarregar depois de se alimentar do seu próprio ser.

Seu pai morou num veleiro até morrer e foi assim que ela passou muitas férias em lugares deslumbrantes. Seu preferido: Costa Verde da baía de Ilha Grande.

Sua última refeição no corredor da morte seria um pote bem animado de Sucrilhos de Chocolate.
Afinal, no corredor da morte, toda a sofisticação de amar a gastronomia, ter sido criada por pai músico de jazz e amar design vai literalmente para as cucuias!

Play please, baby! pois sem música não dá para viver por onde ela anda.
É assim o tempo todo, em todo lugar, qualquer situação e em constante ebulição.
Sua audição tem uma bela arquitetura, bem trilha & e bem sonora mesmo.

Não consegue viver ou trabalhar na bagunça.
Tudo deve estar em harmonia se não, nada funciona.

“As pessoas me acham brava. eu me acho rigorosa ;).
Não sou muito de rodeios. Acho que essa combinação deve ser meio desconfortável para nós, brasileiros… “

Isabella Barbosa